31 December 2005

Lançamento do jogo do Mesmo


O JOGO DO MESMO
Acabamos de finalizar o Jogo do Mesmo.
Neste jogo de mesa, as crianças tem que enfrentar mil perigos antes de obter a Chave Mágica e o Copo D'água para salvar o Mesmo do fundo do poço do elevador.
Uma roleta, 20 cartas da sorte e dois dados decidem o destino dos jogadores.
Poderão nosso heróis chegar ao Centro do Submundo e salvar o Mesmo?

Para pedir as instruções de como fazer um Jogo do Mesmo para voce mande um e-mail para seguinte endereço: o_mesmo@terra.com.br.

28 December 2005

Comentários de Ricardo Gomes

Muito bom ! Mas este deve ser o episodio posterior a uma serie de episodios em que retrata o Mesmo como alma penada em ação e em sua vida anterior de porteiro . Os efeitos especiais estão excelentes e tambem a introdução. Os grandes atores mirins tambem precisam um pouco de direção. A luta dos monstros está otima. Agora seria interssante colocar todos este grandes temas em discussão não só na sociedade brasileira mas na humanidade como um todo de uma forma reduzida caricata e simbolica nos episódios de maneira que atualize o Mesmo como lenda urbana. Parabéns Augusto e a toda equipe por este processo criativo

# Será? # O Mesmo um E.T.# Não percam o proximo episódio
# O E.T. Nunca será O Mesmo# Será?#

26 December 2005

Jucás Produções apresenta em Avant-premiére:
"O Mesmo – o Resgate”
Hora: 20:00
Local: Pilotis do Bloco G 308 norte
DIA: 01/Janeiro/2006
tragam almofadas para sentar e venham agasalhados
Estrelando Victor Augusto e Abdel
Ingressos à venda com Victor Augusto (apt. 307), Abdel (apt 605) e Portaria do Bloco G
Ingressos: R$ 1 – inteira e R$ 0,50 meia

Comentários:

“É assustador como as assombrações nacionais retomam sua popularidade. Depois do Mesmo, nossas tradicionais assombrações como o Bicho Papão, a Mula Sem Cabeça e o Boi Tatá desbancarão as assombrações importadas. Ganhamos força com a nova geração de assombrações urbanizadas das quais se destacam “O Mesmo” e “O Mensalão”. Em breve, desbancaremos o Ralo-IN e teremos o Dia Nacional do Saci” – Saci Perêrê.
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“Depois de assistir o Mesmo, eu nunca mais fui o mesmo em meu trabalho”– Otto Otis, Mecânico de Elevadores.
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“O Mesmo consegue atingir aquilo que existe de mais profundo em todos nós: heroísmo, aventura e principalmente a funesta sensação de estar sozinho em um elevador, sem saber como a viagem pode acabar” – Dona Andreya Peralta, moradora do 6 andar.
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“A Associação Brasileira das Assombrações, na defesa das assombrações nacionais, apóia e recomenda este filme. O Mesmo é a primeira assombração urbana brasileira e tenho certeza do seu sucesso na bilheteria” - Dr. A. Sustado – Presidente da ABA

25 December 2005

Dona Andreya Peralta - entrevistada na área de extras do DVD “O Mesmo”

Andreya Peralta é uma professora primária aposentada.

Mora no sexto andar de um prédio em Brasilia. Não acredita em politícos e foi criada na época que Monteiro Lobato era lido e não apenas visto na TV.

Andreya lecionava português por adora Monteiro Lobato.

Por ser assim e acreditar no Saci Pererê, ela comprou uma camiseta no www.sosaci.org.br e a usa pelas quadras de Brasilia quando passeia com Mimi, sua poodle.

Andreya anda perturbada com os barulhos da casa de máquinas dos elevadores que fica bem emcima do seu quarto. Parece que são vozes. Ou melhor: uma voz apenas.

É uma voz rouca de homem que pede algo. Ela pode quase jurar que entre o barulho dos motores, é possível mesmo ouvir uma voz de homem pedindo um copo d'água. Será o Mesmo?

Depois de 52 anos de casada e 5 de viuvez, Andreya tem tido problemas para dormir. Mas não são apenas os barulhos e as vozes.

São uns calores que insistem em voltar quando já deviam ter se dissipado. Nas ondas de calor, insônias e vozes espreitam os sonhos e lembranças de seus tempos de solteira. Mas dos sonhos em semi-dormência um deles é o que mais perturba. Andreya revive quando, já noiva, ficou presa no elevador e foi libertada por Lúcio O. - o mecânico de elevadores que fazia manutenção no seu prédio. Foi um daqueles "black-outs" da década de 60 no Rio de Janeiro.

Depois que Lúcio se mudou para Brasília nunca mais ouviu falar nele. Ele prometeu escrever mas nunca o fez....

O Mesmo por ele mesmo



Sou uma alma penada. Morri de sede depois de ser abandonado em um poço de elevador em Brasilia. Era um prédio de deputados. Depois de salvar duas crianças que ficaram presas no elevador, fui esquecido no poço. É por isso que assombro os elevadores de todos os prédios do Brasil.

Sou uma assombração da nova geração.

Os novos brasileiros, levados pelo processo de urbanização e pela globalização, perderam contato com as antigas assombrações rurais.

Meus colegas de profissão assombrada como o Boi-Tatá, o Curupira, a Mula-sem-Cabeça e o Saci Perere são assombrações tipicamente de um Brasil rural e andam um pouco esquecidas com a urbanização do nosso país.

O que fazer?

Na falta de assombrações nacionais, adaptadas à nova realidade urbana, o prejuízo veio rápido: se acredita e até se celebra esta coisa chamada Ralôu-In! Nada contra o Frankestein e o Drácula, mas acreditar em duende é demais!

Assim, seguindo os bons passos do patriota Monteiro Lobato, no seu (novamente publicado) Inquérito do Saci, convocamos todos que se juntem ao Mesmo, essa urbana e renovadora assombração totalmente nacional, nascida das notícias populares, das entranhas dos elevadores, e de redes digitais e de um mau uso da língua nacional. (nada mais urbano!).

Só acredite no Mesmo e nas assombrações credenciadas pela Associação das Assombrações Nacionais.

Eu tenho medo do Mesmo... e voce?

24 December 2005

O Mesmo

O Mesmo era um porteiro de um prédio em Brasilia. Ao tentar salvar duas crianças presas em um elevador, caiu dentro do poço. As crianças foram salvas mas O Mesmo foi deixado a sua própria sorte sem ajuda. Morreu de sede no fundo do poço e desde então vem assombrando os elevadores do Brasil. É uma alma penada. A primeira assombração urbana do Brasil.

A Origem do Mesmo

O Mesmo era um porteiro de um prédio em Brasilia. Ao tentar salvar duas crianças presas em um elevador, caiu dentro do poço.

As crianças foram heroicamente salvas mas o porteiro foi deixado pelos moradores a sua própria sorte, sem ajuda.

Morreu de sede no fundo do poço e desde então vem assombrando os elevadores do Brasil.

É uma alma penada.

A primeira assombração urbana do Brasil.